A qualidade da água no Rio de Janeiro foi alvo de preocupação em  janeiro deste ano, após a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) alegar a presença de geosmina e outras bactérias na água. A situação foi normalizada em meados de março, mas voltou a apresentar problemas no último mês de Novembro, desta vez, pela quebra de uma das bombas de pressurização. 

 

Segundo moradores da cidade do Rio e Nilópolis, a água vem apresentando coloração escura e malcheirosa, além da escassez. A CEDAE esclarece que uma das bombas responsáveis pela pressurização da água apresentou um defeito, reduzindo 75% da capacidade de bombeamento. Além disso, afirmou que será feito uma perícia referente a água fornecida. 

 

Contudo, mais de 15 dias se passaram diante o ocorrido, e a situação permanece, sendo um risco em diversos âmbitos. Essa situação reflete negativamente não só para os consumidores, mas afetam também as indústrias de alimentos que dependem da água da rede pública, requerendo mais atenção na qualificação de fornecedores de água (caminhão pipa), controle de qualidade da água recebida, redução de volumes sem afetar a higienização ambiental (equipamentos, instalações e utensílios) e até mesmo na higiene pessoal. Certamente, mais uma situação de prontidão! 

 

Diante a situação as medidas de precaução orientadas pela CEDAE são: 

  • Economizem água 

 

  • Aqueles que tiverem sistema de reserva interna, como cisternas e caixas d’água, utilizem o somente para tarefas essenciais.

 

  • Para solicitar vistoria entre em contato com 0800-282-1195 

 

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